
Os dois quadros roubados no Masp, no dia 20 de dezembro de 2007 (O Retrato de Suzanne Bloch, de Pablo Picasso, e o Lavrador de Café, do Cândido Portinari), produziram um efeito economico positivo.
O resgate dos quadros foi feito dia 8 de janeiro e, desde o roubo, o assunto ocupou os vários meios de comunicação. Toda essa cobertura jornalística ajudou e muito ao Masp.
Cerca de 3 mil pessoas visitaram o Masp desde a reabertura, na última sexta-feira. A motivação pouco importa. O que vale é a vontade de quem vai e o rendimento de um museu que em maio de 2006 pagou o mico de ter o fornecimento de energia cortado pela Eletropaulo, por falta de pagamento.
No dia da reabertura, o Masp recebeu um total mil pessoas. Já no sábado, o número de visitas duplicou: 2 mil freqüentadores, segundo estimativa divulgada pela direção do museu. (http://www.estadao.com.br/cidades/not_cid108997,0.htm).
Este ano o Masp completa 60 anos, e o que se espera é que este atrativo da cidade de São Paulo tenha cada vez mais visitantes, para apreciar as riquezas das obras de arte.
Quanto ao Masp, vale a pena aproveitar a alta que o roubo causou, e garantir uma renda melhor nesse início de 2008.
Os ingressos estão a R$15,00 por pessoa, e às terças-feiras a entrada é gratuita.
3 comentários:
Cibele,
as vezes fico pensando que o roubo até parece contratado, porque o Masp ganhou um úblico tão grande... haahahaha as vezes parece
Bem, prá alguma coisa útil esse roubo deveria servir não?rs.
E a Marina até que tem razão. Muito estranhas as circunstâncias desse furto...
Teorias conspiratórias à parte, até eu fiquei curiosa prá visitar o Masp. Mas as terças, pq pagar 15 reais não é muito convidativo..rs.
De graça eu tbm vou!! hahahaha
vamos marcar??!!!
bjs
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